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Confira 7 motivos para não morar no centro da cidade

Ao decidir por comprar um imóvel, é comum surgirem dúvidas sobre a decisão de residir em casa ou em apartamento, o bairro que melhor atenderá às necessidades da família e se o local escolhido oferece aos moradores uma qualidade de vida satisfatória. Nesse contexto, ter como alternativa morar no centro da cidade, à primeira vista, pode parecer uma boa opção.

No entanto, existem algumas razões que demonstram que não é tão viável assim. Pensando nesses aspectos, elaboramos este conteúdo para que você fique por dentro de alguns motivos que mostram por que essa escolha pode ser pouco vantajosa. Ficou interessado no assunto? Então, continue a leitura para saber mais!

1. Baixa qualidade de vida

A principal desvantagem de morar no centro da cidade está relacionada à qualidade de vida. Nesse local, você não terá os benefícios de áreas mais afastadas, mesmo se elas forem bem organizadas e com algumas facilidades a mais.

Devido à intensa urbanização, as áreas verdes das regiões centrais são raras e transmitem a impressão de estarmos diante de uma verdadeira selva de pedra, com edifícios e construções comerciais.

Caso você tenha dúvida sobre morar no centro ou nos bairros mais distantes, um aspecto importante pode ajudar na decisão: nos locais mais afastados o contato com a natureza aumenta significativamente a qualidade de vida.

Há muitas opções de lazer aos finais de semana e feriados, pois existem mais parques e praças nessas regiões. Optar por um condomínio oferece comodidade ainda maior, pois muitos contam com áreas verdes exclusivas.

2. Poluição

Ao pensar no centro da cidade, você já consegue criar uma imagem daquele dia a dia conturbado, com muitos carros nas avenidas e intenso barulho devido à movimentação constante. Em razão desse grande fluxo de automóveis, a qualidade do ar fica precária, o que contribui para o surgimento de doenças respiratórias.

Além disso, a poluição sonora é bastante desagradável, principalmente em regiões que ficam próximas a bares e a casas noturnas, onde o incomodo costuma ser maior.

3. Violência

Atualmente, a sensação de insegurança acompanha o cotidiano das pessoas em diversos lugares. No entanto, é notório que o índice de criminalidade é maior nas regiões centrais, e isso pode ser explicado por diversos motivos.

O centro costuma reunir empresas e empreendimentos comerciais, fator que influencia na maior circulação de dinheiro e atração de indivíduos mal-intencionados. A movimentação constante não ocorre com tanta frequência nos bairros residenciais.

Desse modo, condomínios de alto padrão contam com sistemas e equipamentos de segurança muito confiáveis, oferecendo às famílias mais comodidade e tranquilidade.

4. Trânsito

Como o fluxo de carros e de pessoas é mais intenso na cidade, morar nos centros urbanos significa ter que conviver com o tráfego caótico diariamente. Isso faz com que a qualidade de vida seja menor, aumenta o estresse e as chances para o desenvolvimento de transtornos como depressão e ansiedade.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito para a CDL, o brasileiro gasta, em média, 40 dias no trânsito por ano, o que significa aproximadamente 2 horas e 28 minutos por dia para se deslocar para o trabalho, escolas dos filhos e demais afazeres do dia a dia.

Poder contar com a vantagem de diminuir esse período contribui para que você possa dedicar o seu tempo à família e outras atividades como a prática de esportes.

5. Privacidade e espaço

Privacidade é uma das principais características procuradas por pessoas que desejam morar longe do centro. Tudo isso porque a quantidade de vizinhos é relativamente menor, existem mais locais para a brincadeira das crianças, além de uma cultura diferenciada que permite a formação de novas amizades.

Vale ressaltar que por contar com menos moradores, o mercado imobiliário conta com mais espaço para seus empreendimentos. Normalmente, as casas são bem estruturadas e alguns condomínios são completos, com academias, piscinas e demais opções que contribuem para o lazer da família e economia mensal significativa, uma vez que você não vai precisar se deslocar para suprir essas necessidades.

6. Menor interação entre as pessoas

Pessoas que buscam por imóveis longe do centro da cidade têm geralmente o mesmo objetivo: estar longe do barulho, da falta de segurança e da confusão diária para conquistar mais conforto e comodidade para a família.

Isso contribui para a formação de um grupo que vai influenciar em aspectos como as leis urbanísticas, o comércio, a segurança pública etc. A partir daí, você terá mais controle, inclusive, das decisões que se relacionam com a sua região. Essa interação social vai favorecer a construção de uma comunidade mais coesa e saudável.

A sensação de fazer parte de um time que compartilha os mesmos interesses e espaço é extremamente positiva. Além disso, quando se está em um condomínio horizontal, por exemplo, esse espírito de comunidade tende a aumentar ainda mais, pois as possibilidades de lazer disponíveis favorecem outras formas de confraternização — atividades em grupos, festas, reuniões etc.

7. Possibilidade de uma localização privilegiada

Por fim, ao escolher por morar longe do centro da cidade, você terá a oportunidade de optar por aquele bairro que mais vá atender às suas necessidades. Para isso, avalie aspectos importantes como:

  • escola dos filhos;
  • comércios disponíveis nas proximidades;
  • local do trabalho;
  • vias de acesso.

Ao analisar esses pontos, é possível tornar a rotina mais econômica, prática e menos caótica. Hoje, os condomínios horizontais em bairros fora das regiões centrais estão localizados em partes estratégicas, o que já traz grandes facilidades, torna o investimento bastante vantajoso e rentável a longo prazo.

Perceba então que morar no centro da cidade pode não ser tão benéfico como aparenta. Apesar das facilidades oferecidas e das opções de entretenimento do local, as pessoas estão considerando cada vez mais a qualidade de vida, o contato com a natureza e o convívio familiar em uma moradia segura e confortável.

E aí, gostou deste conteúdo e deseja se aprofundar mais no assunto? Continue no blog e não deixe de saber qual o melhor investimento para você: comprar um lote ou uma casa. Até a próxima!

Melicio Machado

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