Um guia gratuito para você acertar na escolha e compra de um lote.
Alguns fatores não deixam dúvidas sobre o bom momento para fazer um investimento imobiliário: segundo levantamento do FipeZap, o preço dos imóveis fechou 2017 com queda nominal de 0,53% (a primeira queda em 10 anos); os bancos vêm reduzindo sucessivamente os juros do crédito imobiliário; para completar, as vendas de imóveis avançaram 9,4% também em 2017.
Todos esses indicativos, somados à perspectiva de estabilização da economia, sinalizam que os descontos nos valores dos imóveis provavelmente estão com os dias contados, em uma iminente retomada de preços que vai beneficiar quem conseguir entrar agora no mercado (prognóstico confirmado por estudos de análise gráfica).
A questão central é que o investimento imobiliário apresenta características específicas, detalhes que o tornam uma das melhores aplicações do mercado. Quer saber quais? Então, acompanhe-nos atentamente!
A lista de benefícios desfrutada por quem atua no mercado imobiliário é extensa. Vamos mostrar algumas dessas vantagens.
Em 1990, quem tinha dinheiro aplicado na caderneta de poupança acordou em um determinado dia com a (amarga) notícia de que seus depósitos seriam confiscados. Quem possuía ações na Petrobras em 2016, viu a cotação dos papéis despencar ao menor nível desde 1999.
Diferentemente desses investimentos, um imóvel não está tão suscetível a flutuações cambiais, ações de governo (como confisco) ou quebra de bancos. Uma vez que você o tenha quitado, terá seu capital protegido, de forma sólida e confiável.
Se você ainda não tem sua casa própria, já fez as contas de quanto gasta por ano com despesas locatícias (aluguel, condomínio e IPTU)? Supondo que você pague R$ 2.000 de aluguel, R$ 500 de condomínio e R$ 150 de IPTU, em cinco anos, você terá jogado pela janela incríveis R$ 159.000!
Com esse montante, você poderia facilmente dar uma ótima entrada em um imóvel na planta, cujo valor de mercado provavelmente será multiplicado após a entrega das chaves. No primeiro caso (do aluguel), estamos falando de mera despesa, enquanto neste, de investimento. Esse detalhe faz toda a diferença no alcance de sua independência financeira, o que reforça as vantagens de fazer um investimento imobiliário.
O crédito imobiliário é disparado o que tem a menor taxa de juros do mercado, fazendo do imóvel o caminho mais barato para financiar seu patrimônio.
No programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, é possível encontrar taxas a partir de 5% a.a., enquanto na Pró-Cotista, linha destinada trabalhadores com conta no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), as taxas variam de 7,85% a 8,85% ao ano.
A título de comparação, os juros do rotativo do cartão de crédito ultrapassam os 233% ao ano (para quem paga apenas o mínimo), enquanto os do cheque especial chegam 324,7% ao ano.
Não são poucos os casos em que a valorização do imóvel paga, sozinha, o principal e os juros pagos no período de obras. Além disso, alguns instrumentos, como o consórcio, permitem que você faça um investimento desse vulto com pouco recurso à vista (e sem pagar os juros de um financiamento). São muitos os caminhos para construir um futuro com muito mais autonomia.
O investimento imobiliário é um dos poucos em que o investidor consegue lucrar duas vezes: enquanto obtém rendimento mensal interessante com uma locação, sua propriedade continua se valorizando para eventual venda futura.
O imóvel é tipicamente um bem de proteção, ideal para momentos de juros baixos (como o atual), em que a queda da Selic torna as aplicações em renda fixa pouco atrativas. Também é excelente para quem não quer se arriscar em investimentos marcados pela alta volatilidade, como os da renda variável.
Em outras palavras, um investimento imobiliário tem caráter híbrido, uma vez que mistura a segurança da renda fixa com a rentabilidade significativa da renda variável (no longo prazo).
Puxe pela memória e certamente você vai se recordar de alguém que comprou um imóvel a preço ínfimo há alguns anos, vendendo-o posteriormente pelo dobro do valor de aquisição.
Mas é preciso ser estratégico para maximizar seu lucro no mercado imobiliário. Algumas dicas essenciais para se dar bem no setor:
Você sabia que entre 2008 e 2013, a valorização média dos imóveis no Brasil foi superior a 120%? Pois é, nessa época, muita gente lucrou alto com o mercado imobiliário comprando terrenos para construir e vender as unidades depois de prontas. Quem empreendeu dessa forma conseguiu alcançar percentual de lucratividade ainda maior do que o citado acima.
A questão é que quando você compra um imóvel pronto, está pagando o terreno, o custo da edificação e, principalmente, o lucro do construtor. É possível, no entanto, comprar lotes em condomínios horizontais com um custo inicial bem menor do que o de casas já prontas. Com isso, você barateia o custo total e ainda consegue definir a planta de acordo com as suas necessidades (e o melhor, construindo tudo aos poucos).
Como em qualquer outro setor da economia, a compra de escala assegura valores especiais também no segmento imobiliário. Se tem alguns amigos com interesse em fazer um investimento imobiliário ou que poderão adquirir um apartamento/casa/lote no mesmo período que você, forme um grupo para negociar com maior poder de barganha nas construtoras/incorporadoras.
Tenha certeza de que muitos loteamentos, edifícios comerciais e residenciais são fruto da ação conjunta de pequenos investidores.
Com o alto volume de distratos decorrentes da crise econômica, comprar um imóvel em leilão pode ser interessante, uma vez que seu preço chega a ser até 40% menor em relação ao seu valor de mercado.
Entretanto, deve prestar atenção aos custos desse tipo de operação, como o registro do imóvel, além de eventuais dívidas, má conservação do imóvel e até conflitos com o antigo morador. O ideal é contar com o auxílio de um advogado especializado para tratar do tema e evitar dores de cabeça.
Em São Paulo, a procura por imóveis de até 45 m2 cresceu 52%, um fenômeno natural nas grandes metrópoles, onde é cada vez mais comum encontrar pessoas morando sozinhas ou casais sem filhos.
Por outro lado, no litoral nordestino e em regiões centrais do país, a procura por lotes em condomínios horizontais é tradicionalmente elevada. Isso se dá, sobretudo, pela alta oferta de terrenos disponíveis para as construtoras, que permite elas lançarem projetos altamente sofisticados, com unidades extensas e infraestrutura completa de lazer. Tudo aliado a um altíssimo grau de segurança.
Em resumo, quem pretende adquirir um imóvel para investir precisa, antes de tudo, diagnosticar qual o perfil de compra dos habitantes da região. Isso impacta diretamente na rentabilidade e no tempo de retorno.
Como você pode perceber, os benefícios do investimento imobiliário vão muito além da locação! Que tal agora se aprofundar no assunto e descobrir como investir na compra de lotes com segurança? Sucesso e bons negócios!
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