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6 sintomas da ansiedade e como amenizá-los

Quantas pessoas que apresentam ou já apresentaram adoecimento psíquico você conhece? Talvez a pergunta mais fácil de responder atualmente seja “quantas NÃO apresentam?”. Infelizmente, o número de diagnósticos de psicopatologias vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Com o transtorno de ansiedade não é diferente. Estima-se, segundo um relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que 9,3% da população brasileira sofre com o problema, o triplo da média mundial.

Apresentar sintomas da ansiedade de vez em quando, como em primeiros encontros e entrevistas de emprego, é absolutamente normal. Porém, quando eles passam a fazer parte do nosso cotidiano e atrapalhar as nossas atividades, talvez seja o momento de procurar ajuda e tratamentos psicoterapêuticos o mais rápido possível.

Pensando no número de pessoas que sofrem com esse problema e que muitas vezes não se dão conta que precisam tomar algumas medidas, desenvolvemos este post, para explicar o que exatamente é a ansiedade e quais os seus sintomas. Confira!

O que é ansiedade?

Quando nos sentimos ansiosos, ocorre o aumento do hormônio responsável pela adrenalina em nossa corrente sanguínea. Ele é capaz de nos manter em alerta quando estamos enfrentando algum tipo de ameaça, levando ao desencadeamento de diversos sintomas, que podem ser psíquicos ou físicos. Como dito, qualquer pessoa está sujeita a senti-los em momentos importantes, preocupantes ou estressantes.

Porém, pode acontecer de esses sentimentos se tornarem corriqueiros, mesmo em situações sem causa aparente, durando seis meses ou mais. No momento em que isso ocorre, temos o transtorno de ansiedade generalizada. Aqui, o organismo é afetado pela liberação de noradrenalina e cortisol, o que aumenta a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos. Assim, ficamos em constante atenção e prontos para reagir.

A ansiedade generalizada pode ser desencadeada por diversos motivos. Porém, os mais comuns estão relacionados a nossa rotina contemporânea, na qual recebemos uma enorme quantidade de informação e sempre temos pendências, como algo para ver ou responder. Ela também pode ser consequência de traumas, como acidentes e perdas. Independentemente do caso, o tratamento costuma incluir sessões de psicanálise e, em situações mais graves, medicamentos calmantes.

Quais são os sintomas da ansiedade?

Para diferenciar as preocupações corriqueiras da ansiedade generalizada, precisamos observar a intensidade dos sintomas e quantos deles estão presentes diariamente. O transtorno geralmente é diagnosticado quando três ou mais sintomas aparecem em conjunto. A seguir, confira os principais.

1. Insônia

A dificuldade para dormir ou o sono de má qualidade podem indicar diversos problemas de saúde, mas o mais recorrente é o distúrbio de ansiedade. Isso acontece porque, ao se sentir ansioso, o indivíduo não consegue parar de pensar nos problemas ou nas tarefas do dia seguinte, levando ao aumento dos hormônios que nos deixam em alerta e nos impedem de relaxar mente.

2. Falta de ar

A sensação de ter uma pedra no peito impedindo a respiração é um dos sintomas mais comuns da ansiedade. Com o aumento da produção das substâncias citadas anteriormente, inconscientemente a pessoa inala mais ar do que é necessário, fenômeno que recebe o nome de hiperventilação, levando a diminuição do nível de gás carbônico no sangue e acionando receptores presentes nas carótidas, que mandam sinais equivocados ao cérebro.

3. Coração acelerado

Quando menos se espera, o coração dispara e apresenta pulsação acelerada. Ao notar a sensação, a pessoa, que desconhece o real motivo, preocupa-se e acha que está com problemas mais sérios, desencadeando outros sintomas em efeito dominó.

4. Preocupação excessiva

Todos nós temos alguma preocupação, o que é normal e faz parte da rotina. Porém, isso passa a ser um problema quando atrapalha e limita o cotidiano da pessoa, que se sente angustiada e fica focada em encontrar soluções o mais rápido possível.

A preocupação intensificada leva ao aparecimento de outros sintomas, que atrapalham ainda mais o desdobramento da situação, gerando frustrações.

5. Ganho ou perda de peso muito acentuados

A atitude de descontar a ansiedade na comida é comum quando estamos passando por momentos estressantes. Contudo, quando apresentamos esse sintoma com frequência, é sinal de que algo está errado. O comportamento ocorre devido à sensação que alimentos gordurosos e doces causam: bem-estar momentâneo. O açúcar, por exemplo, libera dopamina no cérebro, responsável pela estimulação do prazer e do humor.

Já em algumas pessoas, a ansiedade tem efeito contrário, inibindo a fome e a vontade de comer. Isso acontece porque alguns indivíduos apresentam sintomas físicos relacionados ao estômago, como dores, azia, gastrite e outros distúrbios gastrointestinais, impedindo que seja possível se alimentar sem passar mal. Isso, consequentemente, leva ao emagrecimento.

6. Comportamentos compulsivos

A ansiedade também pode se manifestar por meio de comportamentos compulsivos, causando o chamado Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Nesse caso, a pessoa passa a realizar atividades repetitivas e compulsórias, como uma espécie de ritual para que nada de ruim aconteça.

Alguns exemplos são: checar as travas das portas antes de sair inúmeras vezes, higienizar-se repetidamente, manter objetos sempre em posições específicas, não pisar em linhas, entre outros.

Se após a leitura deste conteúdo, você se identificou com os sintomas da ansiedade ou os observou em alguém do seu convívio, chegou o momento de procurar tratamento especializado e alternativas para melhorar a qualidade de vida.

Com a ajuda de um psiquiatra ou psicólogo, é possível desenvolver técnicas para controlar pensamentos negativos e situações que desencadeiam as crises de ansiedade. Segundo estudos, a terapia cognitivo-comportamental é eficaz para 71% dos pacientes. Em alguns casos, também é indicado o uso de medicação. Mas lembre-se: nunca se automedique. Em doses erradas, o remédio pode até agravar os sintomas.

Além dos tratamentos convencionais, adotar determinados hábitos em nosso cotidiano pode prevenir e reduzir os sintomas da ansiedade. Uma alimentação adequada e a prática de exercícios físicos são maneiras eficazes de combatê-los. Diminuir o estresse diário por meio da meditação e do contato com natureza também apresenta resultados surpreendentes, assim como viver em uma moradia adequada e organizada.

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Silmara Coutinho

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