Um guia gratuito para você acertar na escolha e compra de um lote.
Se você batalhou a vida toda e, finalmente, sente que chegou a hora de investir em um imóvel próprio, primeiro é preciso escolher se quer morar em casa ou apartamento. Para ajudar na decisão, mostraremos os prós e contras de cada tipo de habitação. Afinal, as diferenças vão muito além da existência, ou não, de um quintal. Sem mais delongas, acompanhe este post e avalie qual estilo de moradia melhor atende aos desejos e necessidades de sua família!
A maioria das pessoas inicia o raciocínio tentando comparar os custos de viver em uma casa ou em um apartamento. No entanto, esse não é o melhor caminho para orientar a escolha, visto que os gastos inerentes a cada tipo de moradia são administrados pelos respectivos proprietários de maneiras distintas.
No que diz respeito à construção, por exemplo, com o valor gasto na aquisição de um apartamento de alto padrão, é possível comprar um terreno e construir uma casa com um projeto arquitetônico personalizado e o mesmo nível de acabamento.
Já em relação à manutenção, tanto uma casa quanto um apartamento geram gastos e demandam cuidado. A diferença, em última análise, se dá na liberdade de escolher o momento mais indicado para realizar os reparos.
Entenda: enquanto quem reside em um prédio tem de entrar no rateio dos custos com a obra, independentemente de como esteja sua situação financeira pessoal naquele período, quem mora em casa pode aguardar até que o orçamento doméstico permita.
É por isso que, para decidir se vale mais a pena morar em casa ou apartamento, é preciso olhar além da questão dos custos.
Conheça três critérios que permitem refletir sobre a escolha do lar, doce lar com mais profundidade e eficiência:
Não se trata de uma regra, mas solteiros e recém-casados sem filhos tendem a se adaptar melhor à coexistência em apartamentos do que famílias mais numerosas.
Isso acontece porque, geralmente, os primeiros trabalham e se alimentam fora, além de saírem mais aos finais de semana e feriados, passando a maior parte do tempo longe de casa e retornando ao lar apenas para repousar.
Um apartamento funcional, especialmente aqueles que reúnem facilities (como serviços de hotelaria) e estão localizados próximo ao trabalho ou a linhas de transporte público, oferece um bom custo-benefício para esse público.
Já quem se encontra em uma outra fase, como famílias com filhos, animais de estimação e, muitas vezes, mais de um automóvel, tende a preferir o conforto das casas à praticidade dos apartamentos.
Afinal, a essa altura da vida, tudo o que se deseja é chegar a casa e poder relaxar desfrutando da companhia uns dos outros.
Na hora de se divertir, receber os amigos (a maioria também casada e com filhos) aos finais de semana é o programa favorito desse perfil de público — e, então, uma área de lazer ampla, bem equipada e, principalmente, exclusiva faz toda a diferença.
Pessoas mais jovens, como estudantes e profissionais recém-formados, além de recém-casados que estão lidando com as contas do casamento, costumam procurar um apartamento mais simples enquanto se firmam financeiramente.
Com o passar dos anos, ao mesmo tempo em que conseguem colocar as finanças em dia, seu crescimento profissional implica melhores salários e, consequentemente, uma melhora do poder aquisitivo.
Nessa hora, iniciam a busca por um imóvel melhor, seja um apartamento maior, com áreas comuns com infraestrutura completa, ou uma casa com garagem, área de lazer privativa e espaço de sobra para organizar todos os pertences.
Não raro, muitos colocam os gastos no papel e preferem ir direto do primeiro apartamento para primeira casa, sem um apê intermediário, realizando o quanto antes o sonho de ter mais espaço para levar a vida da maneira que desejarem.
Esta é uma variante ainda mais pessoal, pois considera as características dos moradores principalmente em relação à faixa etária e ao estilo de vida, bem como de seus amigos e entes queridos.
De maneira simplista, quem mora sozinho e passa a maior parte do tempo fora de casa não sente tanto a falta de espaço — característica comum em apartamentos-padrão. Já para quem tem ou pretende ter filhos, gosta de receber os amigos e não abre mão do contato com natureza, a questão do espaço é fundamental.
Há que se pensar, ainda, nos parentes idosos, os quais necessitam de ambientes desobstruídos para se deslocar com segurança. Além deles, a acessibilidade é uma questão cara a todos, pois qualquer um que esteja com a mobilidade limitada tem dificuldade para transitar em cômodos pequenos e atravancados.
Por outro lado, poder contar com uma localização estratégica, de preferência próxima ao trabalho e em um bairro com vida noturna agitada, é um ponto importante em apartamentos funcionais.
Porém, quem tem veículo próprio ou usa serviços de transporte — para levar as crianças à escola, por exemplo — pode se dar ao luxo de residir em uma localização mais afastada dos grandes centros, em áreas com qualidade de vida privilegiada.
Para continuar auxiliando em sua tomada de decisão quanto a morar em casa ou apartamento, chegou a hora de conhecer as vantagens e desvantagens ligadas à moradia em uma casa. Confira:
Uma das vantagens de morar em uma casa é poder personalizá-la da maneira que desejar. Escolher cada detalhe a deixa perfeita para o estilo de vida da família. Isso faz com que muitos prefiram construir casas em vez de comprá-las prontas.
É o caso de residências de alto padrão situadas nas chamadas zonas de expansão urbana, as quais atendem à demanda de moradores mais exigentes e, ainda, contam com o benefício de se valorizarem ao longo do tempo.
Afinal, todo o investimento reflete na valorização do patrimônio — e, o melhor, sem desequilibrar o orçamento. Isso porque economia derivada de um estilo de vida mais caseiro gera o capital necessário para realizar reparos, manutenções e até atualizações no imóvel.
Algumas famílias não abrem mão de ter, pelo menos, um carro. Naquelas em que cada membro tem uma rotina distinta, inclusive, é comum que cada adulto tenha o seu automóvel.
Por isso, é importante ter uma garagem que permita acomodar a “frota” familiar com tranquilidade, a salvo de intempéries (sol durante o dia, sereno durante a noite, além do risco de chuva de granizo e outras avarias) e da ação de criminosos.
As visitas também se beneficiam da garagem exclusiva, pois não precisam parar seus veículos nas ruas ou gastar com estacionamentos.
Fora isso, trata-se do espaço perfeito para guardar bicicletas, brinquedos maiores, equipamentos de jardinagem, ferramentas e outros itens que incomodam dentro de casa.
Ele é o melhor lugar para pais e filhos realizarem divertidas brincadeiras em casa, seja jogar bola, acampar e tudo mais que sua imaginação e disposição permitirem, sendo o cenário perfeito para a criação de gostosas memórias afetivas.
Para quem tem animais de estimação, não há nada melhor. Vale destacar que, ainda que a lei permita a criação de cachorros de grande porte em apartamentos, trata-se de uma situação geralmente incômoda tanto para o animal quanto para os vizinhos.
Independentemente de ser um campinho no fundo do terreno, para disputar partidas de futebol com os amigos, ou um belo tapete verde, cortado por pisantes para decorar a área externa e conduzir à entrada da casa, dá para mantê-lo com menos esforço.
A primeira medida é investir em um sistema de irrigação automatizada, já na instalação das placas de grama, o qual oferece a rega de acordo com a necessidade da vegetação.
Também é importante contar com equipamentos e ferramentas que permitam apará-lo de maneira prática, como um cortador com lâmina recicladora, que reduz as folhas e as transforma em adubo natural.
Um belo jardim, por sua vez, além de encher os olhos e atrair pássaros, pode se valer de técnicas de paisagismo para melhorar o conforto térmico e, acredite, até a segurança da residência.
Para quem encara o manejo da terra como uma espécie de terapia e, ao mesmo tempo, se preocupa em se alimentar de maneira saudável, conhecendo a procedência de verduras, legumes, ervas e temperos, nada melhor do que ter uma horta em casa.
Engana-se quem pensa que é preciso ter muito espaço. Em casas, sempre há cantinhos ociosos que podem ser mais bem aproveitados. As hortas podem ser montadas até mesmo em vasos, floreiras, garrafas pets, pneus, pallets etc.
Ter um pomar também não exige grandes porções de terra e gera uma gostosa expectativa na família, que aguarda junta pela chegada do momento de colher frutas direto dos pés.
Assim como em um jardim florido, o cultivo de frutíferas favorece a visita da avifauna, criando um ambiente aromático e cheio de vida. Muitas espécies podem ser plantadas em vasos, como jabuticabeiras, pitangueiras e romãzeiras, entre outras.
Ter uma piscina valoriza o imóvel. Para utilizá-la por períodos mais prolongados, recomenda-se a instalação de um aquecedor.
Para garantir o bom funcionamento da estrutura e sua maior durabilidade, a manutenção (com limpeza periódica e tratamento da água) é indispensável.
Completando o lazer, vale a pena investir em uma área gourmet com churrasqueira, forno a lenha, chopeira e o que mais desejar. Faça chuva ou faça sol, esse será o espaço mais utilizado durante os finais de semana e feriados.
Em uma casa, é possível montar um lounge e receber, confortavelmente, seus amigos e parentes. Até a limitação quanto ao horário para fazer barulho é menos rigorosa do que em apartamentos, já que os vizinhos ficam mais distantes.
Para quem tem filhos em idade escolar, ou seja, cheios de coleguinhas, é possível unir o útil ao agradável: fazer os aniversários em casa, com todo o charme de antigamente, e ainda economizar uma boa quantia com contratações de bufês.
Nada mais normal do que o proprietário desejar fazer melhorias em seu imóvel. Porém, em apartamentos, isso nem sempre é possível.
A instalação de soluções simples, como cisternas para o reaproveitamento da água pluvial, ou de tecnologias avançadas, como módulos fotovoltaicos para a geração de energia, que permitem economizar água e luz, são cada vez mais requisitadas.
Ao mesmo tempo, em uma casa, é possível ampliar a área construída de acordo com as mudanças na família, seja a chegada de mais um filho, a descoberta de um novo hobby ou, para os que têm espírito empreendedor, o início de um negócio próprio.
Sem a presença do zelador, os cuidados com uma casa exigem que o proprietário faça um bom planejamento, tenha atenção e se responsabilize para não deixar passar nenhum problema que possa causar avarias no imóvel.
Mas não se trata de nenhum tormento. Quem gosta de colocar as mãos na massa geralmente lida bem com a rotina doméstica, encarando-a como uma espécie de terapia para aliviar as tensões do trabalho.
Para ninguém se sentir explorado, é importante dividir as tarefas entre todos os moradores, separando-as de acordo com a faixa etária. O esforço coletivo faz com que até os mais desleixados passem a dar valor à organização e ajudem a manter a limpeza em dia.
Com isso, os gastos com prestadores de serviço diminuem consideravelmente e, ao mesmo tempo, os filhos adquirem mais independência, se preparando para morar sozinhos e encarar a vida adulta da melhor maneira possível.
Para quem tem uma rotina que difere do horário comercial, chegando tarde, por exemplo, morar em uma casa não gera incômodos aos vizinhos, seja por conta do barulho das chaves, do salto do sapato etc. Isso, por si só, melhora o convívio.
E a boa convivência traz uma série de benefícios. Para quem tem animais de estimação, por exemplo, o bom relacionamento ajuda na hora de viajar, pois os pets podem ser alimentados por algum vizinho.
Crianças que moram em casa, principalmente em um condomínio horizontal, também se beneficiam, pois contam com áreas de lazer, para se divertir à vontade, e toda a segurança — o que melhora sua sociabilidade desde cedo.
Em uma casa, cabe ao morador tomar todas as medidas em prol da segurança, da instalação de grades, iluminação inteligente, cercas elétricas e alarmes, até o uso de circuitos de monitoramento, de modo a deixá-la o menos vulnerável possível.
Ao mesmo tempo, é necessário ter uma postura vigilante e se manter sempre alerta, especialmente na hora de entrar e sair de casa. Vale lembrar que ter um cão de grande porte no quintal conta pontos a favor da tranquilidade.
Casas em condomínios horizontais têm ampla vantagem no que diz respeito à segurança, em comparação a casas em ruas abertas. Isso porque há os mesmos recursos encontrados em apartamentos — ou até melhores, visto que a quantidade de moradores é menor e, dessa forma, a fiscalização exercida pela portaria é ainda mais eficiente.
Para avaliar as vantagens e desvantagens da infraestrutura encontrada em apartamentos, é preciso conhecer as características de seus ambientes internos e também das áreas comuns. Acompanhe:
Alguns empreendimentos contam com esse tipo de estrutura. O bacana é que, devido ao grande número de moradores, nunca faltam candidatos a atleta para compor os times. Por outro lado, em alguns casos, a alta procura pode ser inconveniente, pois é preciso aguardar diversas partidas até chegar sua vez de jogar.
O mesmo vale para o salão de jogos: com um pouco de sorte, é possível aproveitá-lo sem ter de pegar senhas.
Não é preciso se preocupar com a sua limpeza e manutenção, a qual está embutida no pagamento do condomínio. Por outro lado, não é possível ter privacidade para dar mergulhos sempre que desejar.
Ter uma academia à disposição é um facilitador para quem deseja inserir a prática de atividades físicas no dia a dia.
Por outro lado, para quem não é naturalmente ativo, os apartamentos tendem a ser um convite ao sedentarismo. Independentemente da idade, não é difícil encontrar quem jamais tenha frequentado a sala de ginástica do edifício.
Por isso, é preciso que toda a família se policie e esteja disposta a usar os recursos que tem disponíveis para se tornar mais ativa.
Indispensável para quem tem pets. Em apartamentos pequenos, principalmente, é necessário levar os cachorros para passear ao menos uma vez ao dia. Nessas horas, deve-se respeitar a convenção do condomínio no que diz respeito à circulação nas áreas de uso comum.
Valendo-se dos ambientes (sala, cozinha e, em algumas plantas, varanda gourmet) integrados, é possível recepcionar alguns amigos para um jantar íntimo, por exemplo. Porém, deve-se respeitar a lei do silêncio vigente no edifício.
Para reuniões maiores ou se o apartamento tiver um layout antigo, com pouco espaço para a circulação dentro dos cômodos, é mais indicado alugar o salão do condomínio na hora de receber os amigos. O respeito à lei do silêncio deve ser o mesmo.
A maioria dos edifícios reserva uma única vaga para cada unidade, geralmente projetada para carros pequenos. Para estacionar, é preciso ter paciência e realizar uma série de manobras. Fora isso, há o risco enfrentar congestionamentos para entrar e sair do prédio, principalmente em horários de pico.
Quem tem mais de um carro tem algumas opções: comprar outra vaga (o que não é barato); tornar-se mensalista em um estacionamento próximo; ou deixá-lo, à própria sorte, parado na rua. Por fim, prepare-se para, sempre que receber visitas, ter de lidar com o dilema de onde estacionar.
Ao contrário da liberdade para fazer melhorias características das casas, em apartamentos existem inúmeras limitações que devem ser respeitadas.
Quando as mudanças são autorizadas, o barulho das reformas (que têm hora certa para começar e acabar) vira um transtorno compartilhado.
Na maioria dos edifícios, pratica-se o rateio das contas de água, pois não há medidores individualizados por unidades. Ou seja, quem mora sozinho e passa o dia inteiro fora arca com a mesma tarifa de água de uma família com vários membros.
A figura do zelador, que fica de olho no funcionamento de todas as estruturas, e a presença de funcionários que fazem a limpeza das áreas comuns facilitam o dia a dia.
Os gastos com prestadores de serviço são divididos e diluídos na taxa condominial. Embora sejam menores do que os de uma casa, é preciso colaborar mesmo quando se está financeiramente apertado.
Poder delegar a maioria dos problemas ao síndico ou à empresa administradora do condomínio também poupa o morador de ter de assumir a frente em todas as circunstâncias — o que não é possível em uma casa.
Dentro do apartamento, uma das vantagens dos ambientes pequenos é a impossibilidade de acumular itens desnecessários, o que facilita a limpeza.
Quem melhor tira proveito da vida em condomínio são, certamente, os mais jovens — principalmente os adolescentes, que sentem necessidade de buscar um grupo para começar a construir sua identidade.
As crianças também se beneficiam do senso de comunidade existente nas áreas comuns, além de aumentarem o leque de amizades para além dos muros da escola.
Porém, sejam crianças ou adolescentes, os pais precisam ficar atentos para reservar um tempo de qualidade para o convívio familiar, evitando deixá-los à solta por conta de segurança encontrada no condomínio.
Além dos equipamentos que aumentam a sensação de segurança no dia a dia, como câmeras de vigilância, e o controle de quem entra e sai exercido pela portaria, o principal diferencial se dá nos momentos em que os moradores não estão em casa.
Afinal, é mais fácil para alguém do lado de fora identificar uma casa que esteja vazia (por conta das folhas caídas, panfletos pelo chão etc.) do que um apartamento.
Porém, como ninguém está a salvo da violência urbana, tanto em casas quanto em apartamentos é preciso investir no maior número possível de alternativas para se proteger, inclusive fazendo um bom seguro residencial.
O Custo Unitário Básico (CUB/m²), calculado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), para um projeto de residência unifamiliar (ou seja, uma casa), de padrão alto (com quatro dormitórios, sendo uma suíte com closet), é de R$ 224,82.
No que diz respeito a uma residência multifamiliar (ou seja, um prédio), de padrão alto (com quatro dormitórios, sendo uma suíte com closet), com 16 pavimentos e dois apartamentos por andar, o CUB/m² é R$ 326,93.
Assim, o custo do m² de uma casa de alto padrão é cerca de 30% inferior ao de um prédio com padrão semelhante (sendo 16 pavimentos e dois apartamentos por andar).
Já a soma dos gastos com a manutenção de uma casa, em média, equivale ao pagamento da taxa condominial cobrada em apartamentos.
Dessa forma, cabe a cada um pesar os prós e contras para decidir, com consciência, se deve morar em casa ou apartamento. Quem não quer abrir mão do melhor de cada moradia, deve considerar as vantagens de viver em um condomínio horizontal, onde a liberdade e a segurança dão o tom do dia a dia. Ficou interessado? Então, baixe nosso e-book e aprenda a planejar os custos da construção da sua casa!
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